segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Se eu contasse as minhas penas
faria calar o mundo
hollywood não faria mais cenas
e os navios iam ao fundo
Contava uma por uma
no fio de uma navalha
o mar não mais teria espuma
morria quem fosse canalha
umas vão e outras ficam
que sem penas tenho frio
lá no sitio onde habitam
ninguém me pode aquecer
quero ao mundo revelar
quantas penas já passei
se o mundo me escutar
juro que as esquecerei !
Adelina Garrido Charneca

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