sábado, 29 de agosto de 2015


Oh luar de lua branca
Quem te deu essa brancura
Foi uma deusa do Olimpo
Com pinceladas de ternura
Uma deusa do Olimpo
Daquelas que conta a história
Bela lua encantada
Em noite de má memória
Tens-me toda enfeitiçada.

Foram três dia sem sol
Entre lençóis para amar
Duas noites pra esquecer
Essa lua, aquele luar
Palavras ditas ao vento
São levadas pelo ar
Luar no meu pensamento
Luar daquele momento
E eu nunca mais soube amar

Não me queixo desta sorte
E não me estou a queixar
Mas, em noites como estas
Eu queria matar o luar!
Adelina Charneca

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