quinta-feira, 29 de outubro de 2015

E quando eu morrer, não deixem que a minha voz se cale, gritem à poesia , e façam-na acordar, sobre o meu corpo frio! Adelina Charneca

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Poeminha

Leva-me a voar no vento sem rasgar a alma A crescer d'alento nesta tarde calma Não soltes um ai Que se não apague Não pares e vai ...